Cirurgião plástico comenta os mitos e verdades sobre o silicone
(Foto: Divulgação) |
Para você que morre de vontade, mas tem medo de turbinar seus seios, o cirurgião plástico Maurício de Maio, doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), desvenda alguns mitos e verdades sobre as próteses de silicone. Confira algumas das principais dúvidas abaixo.
Vou perder a sensibilidade?
Muitas mulheres sofrem redução ou perda de sensibilidade das mamas após a cirurgia, em especial aquelas com mamas de maior volume. Mas, na grande maioria dos casos, o sintoma é temporário.
Posso amamentar normalmente?
Após três a seis meses da cirurgia, a mulher pode engravidar normalmente e não terá problemas ao amamentar. Mulheres com mamas pequenas (pouco desenvolvidas) não produzem o mesmo leite por causa das características genéticas, e não pela presença da prótese.
É possível fazer mamografia?
Diferentemente do que muitos acreditam, as adeptas aos implantes de silicone podem, e devem, fazer periodicamente o exame de mamografia. Não há risco algum da prótese romper durante o procedimento ginecológico.
Silicone causa câncer de mama?
É completamente equivocada a afirmação de que a prótese aumenta as chances da mulher desenvolver câncer. Mesmo assim, após colocar o implante a pessoa deve continuar fazendo os exames indicados.
Quando devo substituir o silicone?
A substituição da prótese é recomendada após dez ou 15 anos. A indicação é que a paciente seja examinada periodicamente pelo especialista, quem irá decidir se a prótese deve ou não ser trocada.
Qual o tamanho ideal?
O ideal é que a escolha fique a cargo do cirurgião plástico, pois é ele quem pode avaliar as proporções físicas em relação a outras partes do corpo, garantindo um resultado bom e saudável.
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