TEMÁTICA


“Uma boa teoria deve satisfazer a dois requisitos: Precisa descrever com precisão um número razoável de observações, com base em um modelo que contenha poucos elementos arbitrários; e deve prever com boa margem de definição resultados de observações futuras. Qualquer teoria é sempre provisória, no sentido de que é apenas uma hipótese, você nunca poderá prová-la em definitivo. Não importa quantas vezes os resultados das experiências estejam de acordo com algumas teorias, não se pode ter certeza de que a próxima vez o resultado não irá contradizê-las. Por outro lado, você pode refutar uma teoria por encontrar uma única observação que não concorde com as suas previsões”

Stephen Hawking (Uma Breve História do Tempo)

As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento e muito menos de diagnóstico.

Consulte sempre um profissional da saúde.

1 de mar. de 2010

ANALGÉSICOS PODEM PROVOCAR A PERDA DE AUDIÇÃO EM HOMENS



Os analsgésicos podem ser eficientes no combate a dores, mas um estudo publicado na revista especializada American Journal of Medicine sugere que o uso regular de drogas como aspirinas e paracetamol pode aumentar o risco dos homens perderem a audição.
De acordo com o estudo, os homens abaixo dos 60 anos que tomam regularmente aspirinas – pelo menos duas vezes por semana - possuem 33% mais chances de ter problemas auditivos do que aqueles da mesma idade que não fazem uso do remédio. Já para aqueles em torno dos 60 anos, os riscos aumentam em 16%.
Para os usuários de paracetamol os riscos são ainda maiores. Os homens abaixo dos 50 anos que fazem uso regular do medicamento, possuem duas vezes mais riscos do que os que tomam paracetamol esperadicamente. Já entre aqueles na faixa dos 50 anos, os riscos sobem 38%. No entanto, os pesquisadores ressaltam que, com o avanço da idade, os riscos de perder total ou parcialmente a oudição devido ao uso de analgélsicos tendem a diminuir.
Para a pesquisa, os cientistas acompanharam 26.000 homens durante 18 anos. Os voluntários foram questionados ao longo do tempo sobre a frequência com que tomavam analgésicos e sobre a extensão das perdas auditivas. O estudo foi coordenado pela Universidade de Harvard, pela Universidade de Vanderbilt e pelo Hospital do Olho e do Ouvido de Massachusetts.
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