TEMÁTICA


“Uma boa teoria deve satisfazer a dois requisitos: Precisa descrever com precisão um número razoável de observações, com base em um modelo que contenha poucos elementos arbitrários; e deve prever com boa margem de definição resultados de observações futuras. Qualquer teoria é sempre provisória, no sentido de que é apenas uma hipótese, você nunca poderá prová-la em definitivo. Não importa quantas vezes os resultados das experiências estejam de acordo com algumas teorias, não se pode ter certeza de que a próxima vez o resultado não irá contradizê-las. Por outro lado, você pode refutar uma teoria por encontrar uma única observação que não concorde com as suas previsões”

Stephen Hawking (Uma Breve História do Tempo)

As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento e muito menos de diagnóstico.

Consulte sempre um profissional da saúde.

7 de fev. de 2011

Coração pode ter câncer?



Embora sejam extremamente raros - algo em torno de 0,001% a 0,3% de todas as neoplasias -, casos de câncer no coração existem. A maioria deles (75%) é do tipo benigno. "O diagnóstico pode ser feito por meio de ecocardiograma, tomografia ou ressonância. A maioria dos diagnósticos, no entanto, é tardio, especialmente para os malignos", afirma Marco Antônio de Mattos, diretor-geral do Instituto Nacional do Coração (INC). Segundo o pneumologista Mauro Zamboni, do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o coração é mais acometido por metástases de outros tumores malignos, principalmente os intratorácicos, como o câncer de pulmão, ou de outros órgãos, como o de mama. "Nesses casos, a complicação é grave porque caracteriza uma fase avançada da doença, e os resultados dos tratamentos são, em geral, decepcionantes", afirma Mattos. Uma curiosidade: o baterista Eric Carr, que integrou o grupo Kiss, morreu em 24 de novembro de 1991, aos 41 anos, de um tipo raro de câncer no coração.
Fonte: Revista Galileu

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