TEMÁTICA


“Uma boa teoria deve satisfazer a dois requisitos: Precisa descrever com precisão um número razoável de observações, com base em um modelo que contenha poucos elementos arbitrários; e deve prever com boa margem de definição resultados de observações futuras. Qualquer teoria é sempre provisória, no sentido de que é apenas uma hipótese, você nunca poderá prová-la em definitivo. Não importa quantas vezes os resultados das experiências estejam de acordo com algumas teorias, não se pode ter certeza de que a próxima vez o resultado não irá contradizê-las. Por outro lado, você pode refutar uma teoria por encontrar uma única observação que não concorde com as suas previsões”

Stephen Hawking (Uma Breve História do Tempo)

As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento e muito menos de diagnóstico.

Consulte sempre um profissional da saúde.

14 de jan. de 2010

MEDICAMENTOS PARA PARKINSON PODE CAUSAR SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA



o New York Times
Algumas pessoas com o mal de Parkinson desenvolvem sérios sintomas de abstinência quando tentam reduzir um tipo muito usado de medicamento para Parkinson, relatam pesquisadores.

Os medicamentos, conhecidos como agonistas de dopamina, incluem o pramipexole, vendido como Mirapex, e o ropinirole, vendido como Requip. Eles ajudam a controlar os problemas de movimento causados pelo Parkinson, mas podem provocar outros problemas em alguns pacientes --como problemas de controle de impulso, em que as pessoas comem, apostam ou compram de forma compulsiva.

Alguns pacientes, que tentaram parar de tomar os medicamentos por causa das compulsões, desenvolveram rapidamente outro problema: sintomas de abstinência, como ansiedade, ataques de pânico, náuseas, sudorese, dores, fadiga, tonturas e desejo pelo remédio.

Os problemas são descritos num artigo publicado no jornal "Archives of Neurology" por pesquisadores do hospital NewYork-Presbyterian/Weill Cornell. Eles estudaram 93 pacientes; 40 haviam tomado agonistas de dopamina, e 26 haviam parado com eles, principalmente graças a comportamentos compulsivos. Desses 26, cinco enfrentaram uma forte síndrome de abstinência.

Dois se recuperaram totalmente, mas três não conseguiram parar com o remédio. Os pesquisadores aconselham que as pessoas que tentam parar com esses medicamentos sejam cuidadosamente monitoradas.

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