TEMÁTICA


“Uma boa teoria deve satisfazer a dois requisitos: Precisa descrever com precisão um número razoável de observações, com base em um modelo que contenha poucos elementos arbitrários; e deve prever com boa margem de definição resultados de observações futuras. Qualquer teoria é sempre provisória, no sentido de que é apenas uma hipótese, você nunca poderá prová-la em definitivo. Não importa quantas vezes os resultados das experiências estejam de acordo com algumas teorias, não se pode ter certeza de que a próxima vez o resultado não irá contradizê-las. Por outro lado, você pode refutar uma teoria por encontrar uma única observação que não concorde com as suas previsões”

Stephen Hawking (Uma Breve História do Tempo)

As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento e muito menos de diagnóstico.

Consulte sempre um profissional da saúde.

13 de mai. de 2010

ANTICONCEPCIONAL DIMINUI O DESEJO SEXUAL DAS MULHERES



13 de maio de 2010
(Foto: Getty Images)
Um novo efeito colateral é atribuído ao anticoncepcional: a diminuição do desejo sexual nas mulheres.
A conclusão é de uma pesquisa da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, que entrevistou mais de mil mulheres e descobriu que a contracepção oral reduziu drasticamente a libido delas. O mesmo foi observado com outros métodos hormonais, como implantes.
O levantamento sugere que pelo menos um sexto das mulheres que tomam pílula estão sujeitas a sofrer redução do desejo sexual. Em compensação, aquelas que usam apenas a camisinha como método contraceptivo não declararam ter problemas com a libido.
A causa - Os pesquisadores acreditam que essa redução da libido possa estar relacionada com o fato de que, para evitar a ovulação, a pílula acaba reduzindo também a testosterona - hormônio responsável pelo desejo sexual.
"A ironia é que essas mulheres têm um medicamento que livra da preocupação com uma gravidez indesejada. Mas essas mesmas mulheres não têm informações importantes sobre os possíveis efeitos colaterais da pílula, e acabam não tendo o sexo seguro que gostariam", destaca o médico Irwin Goldstein, editor do Journal of Sexual Medicine, onde o estudo foi publicado.

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